[Opinião] O Aeroporto da Pampulha é uma joia que BH não pode recusar

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Por que centenas de milhares de passageiros que partem de Belo Horizonte ou chegam à capital não podem ter o direito de optar pela utilização de um dos aeroportos mais bem localizados do país?

Ter um aeroporto como o da Pampulha é um privilégio para qualquer cidade e não faz sentido recusá-lo. Quando colocamos os números na ponta do lápis, fica bastante nítida a sua importância para a nossa BH.

Para começo de conversa, vamos lembrar que o investimento na implantação de um aeroporto é elevadíssimo, além de ser praticamente impossível em áreas densamente urbanizadas.

Pois é, o da Pampulha está ali, prontinho, a poucos minutos de onde trabalhamos, moramos ou nos hospedamos. Dá pra acreditar que tamanhas vantagens sejam recusadas?

Inaugurado em 1933 (antes da construção de qualquer casa na região), o aeroporto atendeu às necessidades da nossa cidade por 80 anos.

Há cerca de dez anos, o então governador Aécio Neves, procurando impulsionar o desenvolvimento do Vetor Norte da Grande BH, foi o grande incentivador da transferência dos pousos e decolagens de aviões de grande porte para Confins.

Tudo bem, foi uma decisão acertada, pois precisávamos mesmo alavancar a utilização de Confins, que estava subutilizado e foi de grande importância para absorver o boom dos voos domésticos verificado a partir da segunda metade da década passada. Só não precisava deixar o Aeroporto da Pampulha às moscas.

Assim como em Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro contam com um aeroporto bem próximo do centro geográfico da cidade e outro mais afastado. Nessas duas capitais, ambos funcionam muito bem. A existência de um não impede nem inibe o funcionamento do outro.

Não utilizar a Pampulha para voos de maior porte traz prejuízos para a nossa cidade. Quantos empresários deixam de empreender em BH por causa da distância e dificuldades de acesso a Confins? Muitos, sem dúvida.

Você sabia que tem gente que se desloca de outras cidades até Confins para uma breve reunião e volta? Não é todo investidor que se sujeita a gastar seu precioso tempo em deslocamentos demorados..

Este mês conversei com várias pessoas sobre o tema e constatei que a esmagadora maioria de quem voa – até mesmo moradores da região – é favorável à volta dos voos de grande porte à Pampulha.

Além disso, estamos tratando de 1.300 novos empregos, de uma rede hoteleira fomentada, de um comércio local mais movimentado, de comodidade para os turistas. Enfim, estamos falando de desenvolvimento e praticidade.

Para os preocupados com o conforto e segurança, vale lembrar que o retorno dos pousos e decolagens de aviões à Pampulha tem a aprovação setor técnico da Anac, da Infraero, da Prefeitura de Belo Horizonte e Secretaria Municipal de Desenvolvimento.

Ah, tem mais: o aeroporto passou por uma reforma. Agora, conta com duas esteiras, fraudário e acessibilidade, entre outras funcionalidades, preenchendo todas os requisitos exigidos pela Anac para a operação com um número maior de passageiros.

Você já foi lá depois da reforma? Fica o convite. Conheça a elegância do novo Aeroporto da Pampulha.

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[/one_sixth][five_sixth_last]Doorgal Andrada é o vereador mais jovem de Belo Horizonte, militante das causas da juventude mineira, atleta de alta performance e oficial R/2 do Exército Brasileiro.[/five_sixth_last]


 

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