Torcedoras atleticanas protestam contra o caso de estupro de Robinho

Faixa foi afixada em frente à sede clube, no bairro Santo Agostinho.

O grupo “Feministas do Galo” colocou, na madrugada dessa terça-feira, faixas em frente a sede do clube, pedindo um posicionamento mais incisivo por parte da diretoria atleticana no caso Robinho. Em novembro, o atacante foi condenado pela justiça italiana por ter participado do estupro coletivo de uma jovem albanesa, em janeiro de 2013. Na época, o jogador defendia o Milan, da Itália. A pena aplicada a ele foi de 9 anos de prisão.

Em uma das faixas, se lê: “Um condenado por estupro jogando no Galo é uma violência contra todas as mulheres”. Na outra, está escrito: “Galo, seu silêncio é violento! Não aceitaremos estupradores”.

A diretoria do Atlético não irá se posicionar sobre o assunto, pois afirma que a situação de Robinho é de cunho pessoal. O atacante ainda recorre em segunda instância; enquanto isso, pode permanecer em liberdade. Em nota, a empresária do jogador, Marisa Alija Ramos, defendeu Robinho: “Sobre o assunto envolvendo o atacante Robinho, em um fato ocorrido há alguns anos, esclareço que meu cliente já se defendeu das acusações, afirmando não ter qualquer participação no episódio. Todas as providências legais já estão sendo tomadas acerca desta decisão em primeira instância”, declarou a empresária.

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