Atirador de Orlando frequentava boate gay antes do atentado, dizem testemunhas

Clientes da boate Pulse, voltada ao público LGBT de Orlando, nos Estados Unidos, afirmaram nessa segunda-feira (13) à imprensa do país que o atirador Omar Mateen, de 29 anos, esteve no local em outras ocasiões. O jovem também teria sido visto em aplicativos de encontros gays.

O terrorista que matou 50 pessoas e feriu outras 55 em uma boate LGBT na cidade de Orlando, Flórida, além de ser muçulmano também seria homossexual, segundo investigações.

Conforme o depoimento de funcionários da boate, Omar frequentava com certa frequência o local e já teria sido expulso diversas vezes por atitudes agressivas. Um amigo do atirador afirmou que o terrorista frequentava boates LGBT desde 2006 e que já teria ido a alguns bares gays com ele.

Uma das dançarinas da boate, Chris Callen, confirmou que viu Omar inúmeras vezes na Pulse e muitas outras pessoas o viram também. A partir de buscas feitas pelo FBI, foi descoberto que Omar utilizava um aplicativo chamado Jack’d que é utilizado na busca de parceiros para encontros.

Entenda o caso

Mais de 50 pessoas foram mortas e pelo menos 55 ficaram feridas na boate Pulse, que é voltada para o público LGBT, no início da madrugada de domingo (12). O homem ainda fez reféns, mas foi morto durante uma troca de tiros com a polícia.

Duas vítimas ganharam destaque na mídia internacional. Um homem de 30 anos, que trocou mensagens com a mãe durante 50 minutos antes de ser executado pelo atirador, e uma jovem que registrou no Snapchat o momento que os primeiros disparos foram realizados dentro do local. A universitária estava transmitindo através do aplicativo a noite de diversão com os amigos.

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