Selfie flagra mulher furtando celular em bloco no Sagrada Família

Reprodução/Youtube

Um vídeo que começou a circular no Facebook nesta terça-feira (28) mostra o flagrante de um furto de celular durante o desfile do bloco Havayanas Usadas, na Zona Leste de Belo Horizonte. A gravação foi feita pelo marido da vítima enquanto os foliões se concentravam na rua Petrolina, no bairro Sagrada Família. Nas imagens, uma mulher aparece enfiando a mão na bolsa da empresária Margareth Louzada, de 52 anos. Na sequência, a suspeita tenta se mistura em meio à multidão e aparece carregando o aparelho nas mãos.

“No compartimento da bolsa em que ela mexeu tinha somente o meu celular, um Samsung Galaxy dourado, e o documento da criança que estava comigo”, relata Louzada em conversa com o Bhaz. “A bolsa tem um fecho, mas não tenho certeza se estava fechado naquela hora. Pode ser que estava aberta, porque o movimento dela foi muito rápido”, avalia.

A empresária conta ainda que o crime ocorreu por volta das 13h de segunda-feira e que chegou a registrar um boletim de ocorrência. “Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo em bloco de Carnaval. A maioria das pessoas que estava ali era de conhecidos ou familiares. O sentimento de estar sendo lesado é algo que não se explica”, lamenta.

As imagens foram publicadas no perfil da empresária no Facebook. Em pouco mais de 1h, a postagem contava com 700 compartilhamentos. “O Carnaval está ótimo até então, mas o brilho foi ofuscado por essa ‘bandida'”, escreveu nas rede social.

Orientações da PM

O balanço de ocorrências registradas pela Polícia Militar durante o Carnaval em BH será divulgado somente após o feriado, na quinta-feira. Entretanto, sobre furto de celulares, o porta-voz da corporação, tenente Cristiano Araújo, adiantou que, até o momento, já foi possível notar uma redução no número de casos em comparação ao mesmo período do ano passado.

Araújo ainda orienta os foliões a não expor os aparelhos sem necessidade e, quando o fizer, que busque locais de menor concentração de pessoas. “Caso realmente seja necessário manipular o aparelho, que o folião se dirija a uma área onde não esteja com a visão periférica prejudicada, o que ocorre nos locais de grande concentração”, adverte. “Ou então que vá até algum comércio próximo, onde há monitoramento, para fazer o uso do celular.

Guilherme Scarpellini

Guilherme Scarpellini é redator de política e cidades no Portal BHAZ.

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