Um porta-voz do FBI descartou qualquer vínculo do autor do atentado durante um festival de música country em Las Vegas (EUA) com o grupo jihadista Estado Islâmico (EI). Horas antes, o grupo jihadista EI reivindicou a autoria do massacre através de sua agência Amaq, ao dizer que o autor do atentado é “um soldado do Estado Islâmico”.
Em um comunicado da agência de notícias Amaq, do EI, cuja autenticidade não pôde ser verificada, o grupo afirmou que o autor do atentado era “um soldado do Estado Islâmico”. A informação é da agência EFE.
O ataque foi realizado, segundo a Amaq, como resposta às ações da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
Lamentável o ocorrido em Las Vegas. Serve de exemplo e lição para o mundo de que ter acesso a armas n é a solução para se ter segurança. pic.twitter.com/13r0BMrdqQ
— Gaga: FIVE FOOT TWO (@nascimenttu) 2 de outubro de 2017
Segundo a Amaq, em outro comunicado publicado logo após a reivindicação do ataque, o suposto autor do massacre, identificado como Stephen Paddock, um homem branco de 64 anos e que se suicidou após cometer o massacre, “se converteu ao Islã há vários meses”.
Paddock abriu fogo contra uma multidão de mais de 22 mil pessoas que assistiam a um show a partir de um quarto onde se hospedou, no 32° andar do hotel Mandala Bay, em Las Vegas. No momento do ataque acontecia o festival de música country ao ar livre “Route 91 Harvest Festival”.
Um porta-voz da polícia explicou em coletiva de imprensa que o agressor estava hospedado no hotel desde 28 de setembro. Ainda são desconhecidas as causas pelas quais Paddock decidiu disparar contra o público, segundo informou a polícia local.
Da Agência Brasil