Condução coercitiva de dirigentes da UFMG é alvo de críticas; instituições são contra ação da PF

A operação da Polícia Federal em que o reitor e a vice-reitora da UFMG foram conduzidos coercitivamente ganhou repercussão nacional. Jaime Arturo Ramírez e Sandra Goulart Almeida foram alvo da “Esperança Equilibrista”, que apura a não execução e o desvio de recursos públicos para a construção e implantação do Memorial da Anistia Política do Brasil.

Alvo de críticas por parte de deputados, instituições e professores, a ação da PF se transformou em um dos assuntos mais comentados ao longo do dia. E diferentes notas foram emitidas em apoio aos reitores, bem como em repúdio à operação realizada na manhã dessa quarta-feira (6).

A Universidade recebeu mensagens da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), da Comissão da Verdade em Minas Gerais (Covemg), da Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG), da Unegro – Minas Gerais (União de Negras e Negros Pela Igualdade), do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies), entre outras entidades representativas.

As mensagens estão em uma seção especial no site da UFMG. Alguns dos títulos são: Andifes denuncia ‘ilegalidade da medida’Unegro diz que operação afronta luta pelos direitos humanos e Conselho das fundações de apoio vê abuso em mandados. Clique aqui para ver todas.

Vitor Fórneas[email protected]

Repórter do BHAZ de maio de 2017 a dezembro de 2021. Jornalista graduado pelo UniBH (Centro Universitário de Belo Horizonte) e com atuação focada nas editorias de Cidades e Política. Teve reportagens agraciadas nos prêmios CDL (2018, 2019 e 2020), Sebrae (2021) e Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados (2021).

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