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Resolvemos fazer uma lista de razões para você fazer um curso de longa duração sobre criatividade.
Quem assina essa lista é Renata Alencar e Tailze Melo, coordenadoras da pós-graduação Processos criativos em palavra e imagem, no IEC PUC Minas. A especialização existe desde 2006 e está com as inscrições abertas para a 14ª turma. Tailze destaca que “13 turmas criativas e felizes já passaram por lá. Há uma evidente atmosfera de entusiasmo criativo”. “Um curso longo também pode ter dinamismo, frescor, ser atraente e útil”, completa Renata.
Vamos à lista!
1 – A primeira razão é o próprio tempo. Vivemos um tempo marcado pela velocidade. Tudo rápido, imediato, aqui e agora. Uma ideia, no entanto, precisa exatamente dele, do tempo, para ser lapidada, aprimorada. Resumindo: dar tempo para as suas ideias se desenvolverem se torna fundamental para o trabalho de criação.
2 – Durante um tempo mais estendido, você e seus colegas se engajam em projetos de criação que, alinhados ao tempo de lapidação, ajudam a compor um portfolio autoral bem mais interessante e consistente. Resumindo: vale investir tempo para criar produtos, obras e soluções que façam diferença no seu currículo.
3 – Nesse processo, você também ganha mais consciência de si, dos seus próprios talentos, potencialidades e limites. Você então consegue vislumbrar sua história, seus desejos e enxergar a sua trajetória – que às vezes não era muito clara para você mesmo e para os outros – como uma narrativa. Em síntese: você organiza suas experiências e toma posse da sua própria storytelling.
4 – Um curso expandido sobre criatividade te permite ainda desenvolver uma competência que é fundamental: o trabalho colaborativo. A convivência com profissionais diferentes, tanto em suas áreas de atuação quanto em suas personalidades, nos permite estabelecer trocas potentes e duradouras. Ou seja: a conexão de ideias individuais e isoladas tende a criar uma nova ideia mais elaborada e inovadora.
5 – Um curso que te oferece mais tempo para investigar o gesto de criar oportuniza a conexão de saberes e a sensibilização estética pelo contato com diferentes linguagens. Então, se você é designer gráfico, por exemplo, não significa que você tenha que ter conhecimento apenas sobre linguagem visual. Pode ser enriquecedor para sua trajetória aprimorar o olhar sobre o cinema, a literatura, a moda, as artes etc. Resumindo: as linguagens não existem sozinhas e, cada vez mais, os desafios criativos solicitam profissionais que entendam a dimensão híbrida das criações. Daí, a importância de uma formação que nos dê tempo para exercitar a dimensão interdisciplinar do conhecimento criativo.
6 – A sexta razão tem a ver com o próprio conhecimento. A palavra processo, nesse contexto, assume um papel fundamental. Ela é o percurso, a criação em ato. O desfecho do processo nos satisfaz e nos dá prazer porque vemos ali a encarnação do “realizar”. Isso é maravilhoso, mas ter consciência do caminho, com suas dúvidas, bifurcações, idas e vindas na busca pelas melhores soluções, se constitui o espaço em que o conhecimento se constrói. E esse conhecimento, que se constrói pela consciência do processo, fica.
7 – E para finalizar esta lista, é bom esclarecermos: o tempo dilatado não significa um tempo indefinido. O processo criativo precisa, portanto, de um prazo.
Os candidatos que quiserem conhecer a proposta do “Processos criativos em palavra e imagem” mais de perto podem se inscrever, gratuitamente, para a palestra de apresentação do curso, que será no dia 7 de fevereiro, quarta, às 19h30, no IEC PUC Minas, Praça da Liberdade.
Para informações sobre matriz curricular, carga horária, investimento e palestra de apresentação, acesse:
ou entre em contato direto com as coordenadoras:
https://www.instagram.com/processoscriativos/
https://www.facebook.com/processoscriativosempalavraeimagem/