Esta jovem arrancou os próprios olhos depois de usar metanfetamina e começar a ouvir vozes

Reprodução/Facebook

Parte da imprensa internacional repercute, nas últimas horas, um caso que tem chocado moradores da cidade de Anderson, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Uma jovem de 20 anos arrancou os próprios olhos durante um surto. Ela usou metanfetamina e começou a ouvir vozes que diziam ser necessário sacrificar a visão caso quisesse ser salva. As informações são do Daily Mail.

De acordo com a publicação, o incidente com Kaylee Muthart ocorreu no dia 6 de fevereiro, quando a moça passava pela porta de uma igreja. Nessa quinta-feira (22), a mãe dela falou sobre a situação em entrevista à revista People. Katy Tompson explicou que a filha usou metanfetamina e que tem um histórico de uso de drogas.

Kaylee Muthart arrancou os olhos no dia 6 de fevereiro na porta de uma igreja (Reprodução/StreetView)

Segundo Katy, Kaylee havia dito dias antes do ocorrido que estava preparada para ser internada em uma clínica de reabilitação. Depois de arrancar os próprios olhos, a jovem foi socorrida por uma equipe médica para o Hospital Greenville Memorial. Ela permanece internada na unidade de saúde e, por sorte, não teve complicações. Os médicos esperam conseguir reimplantar os globos oculares da norte-americana.

A mãe de Kaylee conta que, apesar do susto, é grata pela filha estar viva e que a garota pretende, agora, ajudar outros dependentes químicos. “Eu não sei como estou conseguindo passar por isso, acho que ela me deu força”, disse. “É estranho dizer, mas depois do incidente com seus olhos, Kaylee está se recuperando e querendo transformar sua vida”, continuou. “Pode parecer uma coisa horrível, mas sou grata. Minha filha foi salva”, afirmou.

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Roberth Costa[email protected]

De estagiário a redator, produtor, repórter e, desde 2021, coordenador da equipe de redação do BHAZ. Participou do processo de criação do portal em 2012; são 11 anos de aprendizado contínuo. Formado em Publicidade e Propaganda e aventureiro do ‘DDJ’ (Data Driven Journalism). Junto da equipe acumula 10 premiações por reportagens com o ‘DNA’ do BHAZ.

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