Kalil diz que PBH economizou R$ 120 milhões com revisão de contratos e projetos

Rodrigo Clemente/PBH

Para cumprir a Lei Orgânica do município, que prevê a prestação de contas à Câmara Municipal 60 dias após o início da sessão legislativa, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), reuniu-se na manhã desta sexa-feira (23) com vereadores para fazer um balanço de sua gestão. Diante de apenas 11 dos 41 vereadores, Kalil disse que, mesmo com redução de receitas em 2017, sua gestão conseguiu economizar R$ 120 milhões com a  reforma administrativa, a renegociação de contratos e a revisão de projetos.

Kalil, que evitou falar em valores, disse que a área de educação foi priorizada em sua gestão, tendo sido oferecidas mais de sete mil vagas na educação infantil e inauguradas duas unidades da educação infantil (Umeis): Sagrada Família e Pedro Lessa. Destacou ainda a nomeação de mais de mil professores e o atendimento de 54 mil estudantes na escola integrada.

Na saúde, o prefeito destacou a importância de ter colocado em funcionamento 100% do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro com um total de 385 leitos. Lembrou também a criação do Centro de Saúde Santa Mônica II, a entrega das obras e início gradativo de operação do Complexo de Saúde do Barreiro, a criação da Unidade Transitória de Acolhimento Infanto-Juvenil e do serviço de Hospitalidade Noturna no Centro de Referência em Saúde Mental Infantil (Cersami).

O balanço da gestão foi entregue ao presidente da Câmara, Henrique Braga (PSDB), por Kalil, que disse não ter se importado com o baixo comparecimento dos vereadores. Para ele, as ausências são em razão da aprovação do legislativo à sua gestão. Kalil, depois da apresentação, ainda respondeu a perguntas dos vereadores, parte delas sobre educação, saúde e segurança pública.

A apresentação do balanço é um formalidade prevista na Lei Orgânica do Município. Por isso, o documento não será submetido à apreciação, nem mesmo à votação em plenário.

Maria Clara Prates

Formada em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG). Trabalhou no Estado de Minas por mais de 25 anos, se destacando como repórter especial. Acumula prêmios no currículo, tais como: Prêmio Esso de 1998; Prêmio Onip de Jornalismo (2001); Prêmio Fiat Allis (2002) e Prêmio Esso regional de 2009.

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