O Ministério Público Eleitoral (MPE), por meio da Procuradoria Regional Eleitoral em Minas Gerais (PRE-MG), propôs mais cinco ações de perda de mandato contra vereadores que trocaram de partido em 2018.
A operação é por conta da legislação permitir a mudança de legenda somente para àqueles que estão em fim de mandato, ou seja, deputados estaduais e federais.
Na última quinta-feira, o MPE apresentou ações contra os vereadores Cláudio Donizete Duarte e Neli Pereira de Aquino, de Belo Horizonte/MG; Silmário Gonçalves Eleotério, de Santa Luzia, Leandro Alves da Rocha, de Ribeirão das Neves, e Ronaldo João da Silva, de Sete Lagoas.
De acordo com a PRE-MG, até o momento, esses vereadores não apresentaram quaisquer das causas que justificam e autorizam a troca de partido.
Agora, foram propostas oito novas ações, desta vez contra os vereadores:
Álvaro Damião Vieira da Paz, de Belo Horizonte/MG, que saiu do PSB para o DEM.
Gilson Liboreiro da Silva, de Sete Lagoas/MG, que saiu do PSL para o PHS.
Leonardo Nascimento Moreira, de Ponte Nova/MG, que saiu do PSB para o PHS.
Marcos Augusto Mendes Braga, de São Domingos do Prata/MG, que saiu do PMDB, mas não se filiou a nenhum partido por enquanto.
Marli Ferreira da Silva, de Paracatu/MG, que saiu do PSDB para o PSC.
Ragos Oliveira dos Santos, de Paracatu/MG, que saiu do PT para o PRTB.
Wagner Mariano Júnior, de Belo Horizonte/MG, que saiu do PSDB para o AVANTE.
Warley Ferreira de Morais, de Araguari/MG, que saiu do PMB para o PROS.