Eduardo Costa foi ao Departamento Estadual de Investigação de Fraudes, na região Leste de Belo Horizonte, nessa quarta-feira (18), para prestar depoimento relacionado à uma denúncia de estelionato. Uma negociação imobiliária envolvendo a compra de uma mansão na Pampulha tornou o sertanejo alvo de uma investigação policial.
Costa é suspeito de cometer estelionato por omitir informações sobre outra casa localizada em Capitólio, no Sul de Minas. A residência teria sido usada pelo famoso para pagar parte do novo imóvel, assim como um carro e um barco. As informações foram divulgadas pelo SBT Brasil ainda em maio.
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Segundo a reportagem, documentos obtidos em 2015 mostram que Costa comprou a mansão na capital mineira por R$ 9 milhões e que pagou R$ 2 milhões em espécie. O restante foi pago com bens de luxo, entre eles a casa localizada às margens do lago de Furnas. O problema é que o imóvel, avaliado em R$ 6 milhões, foi construído em uma área de preservação permanente – o que é investigado desde 2013 pelo Ministério Público -, e o sertanejo teria omitido tais informações quando negociou com a família o uso dela para quitar a casa comprada em BH.
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Agora, os novos donos da residência no Sul de Minas processam o cantor e pedem que o contrato feito entre eles seja anulado na Justiça. Além disso, querem R$ 10 mil por danos morais. A assessoria do cantor disse ao SBT Brasil que as acusações são falsas.
Nesta quarta-feira (18), o delegado responsável pelo caso disse não haver indícios para que o cantor seja indiciado. Apesar disso, a investigação continua.
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