MC G3: internautas repercutem assassinato de funkeiro; crime combinado pelo WhatsApp

Reprodução/Instagram

Internautas de diferentes partes do país repercutem, ao longo das últimas horas, o assassinato do funkeiro MC G3. O corpo do cantor foi encontrado na casa onde ele vivia, na Baixada Fluminense, em Duque de Caxias, nessa quarta-feira (15). Ele ficou conhecido por conta da música “O general chegou”, que foi adaptada pela torcida do Flamengo em referência ao jogador Paolo Guerrero. Três adolescentes e um adulto foram detidos suspeitos de participar do crime.

De acordo com a Polícia Militar (PM), um celular encontrado em um posto de combustíveis levou a corporação até a casa onde os supostos envolvidos na morte de G3 estavam. No aparelho, os militares tiveram acesso a mensagens em que o grupo combinava o crime. Eles fizeram um acordo para transmitir ao vivo, por meio do Facebook, a invasão à casa do funkeiro.

Antes de ir até à residência do artista, os suspeitos tentaram assaltar o posto em que o celular foi encontrado. A polícia acredita que um dos rapazes tenha perdido o aparelho no local. Por meio de análises, os militares chegaram até a casa em que o grupo estava, nas proximidades do Morro do Dendê, na Ilha do Governador. Lá, encontraram vários pertences de G3: cartões de crédito, celulares e um videogame. A arma usada no crime também foi apreendida no imóvel.

Agora, a Polícia Civil vai investigar como os envolvidos entraram na casa do funkeiro. A suspeita é de que eles tenham se passado por garotos de programa, mas não há outros detalhes a respeito de tal hipótese. O caso está sob responsabilidade da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Veja abaixo parte da repercussão relacionada ao assassinato:

Roberth Costa[email protected]

De estagiário a redator, produtor, repórter e, desde 2021, coordenador da equipe de redação do BHAZ. Participou do processo de criação do portal em 2012; são 11 anos de aprendizado contínuo. Formado em Publicidade e Propaganda e aventureiro do ‘DDJ’ (Data Driven Journalism). Junto da equipe acumula 10 premiações por reportagens com o ‘DNA’ do BHAZ.

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