O ano de 2019 foi de avanços importantes, tanto para o Brasil quanto para Minas Gerais.
Em âmbito estadual, fomos o segundo Estado que mais gerou empregos no país (dados do Caged, de janeiro a novembro); fizemos uma reforma administrativa, com corte de secretarias e cargos comissionados; corte de custeio e outras despesas; além de diversas ações para desburocratização.
Já em âmbito federal, temos uma economia em recuperação: de acordo com o Monitor PIB da FGV, o ritmo de negócios em 12 meses aumentou 0,9%, graças ao “bom desempenho na agropecuária, indústria e serviços”. Temos outros indicadores que mostram o mesmo, como por exemplo, as projeções do mercado medidas pela Pesquisa Focus do Banco Central, que indicam avanço da renda de 0,92% em 2019; e a previsão de melhora no crédito, cujo estoque na rede bancária cresceu 5,8% em 12 meses.
Cito ainda a aprovação da tão esperada reforma da previdência, fundamental para equilibrar as contas públicas.
São, sem dúvida, dados positivos, mas em 2020 queremos muito mais. Eu, assim como a maioria dos brasileiros, anseio por uma reforma administrativa nacional que acabe, de uma vez por todas, com os inúmeros privilégios do alto funcionalismo, que enxugue a máquina pública, que conte com avaliação de desempenho para servidores e que tenha salários mais alinhados com o setor privado.
Além disso, em 2020, eu quero uma reforma tributária que simplifique o sistema e destrave os processos para aqueles que querem trabalhar, para o país crescer mais e gerar ainda mais empregos. Isso faz parte da mudança que o Brasil precisa nesse novo ano.
Em 2020, eu quero uma reforma do pacto federativo. Por um país com menos Brasília e mais Brasil, com mais recursos para os municípios e menos centralização das verbas na União. Em 2020, eu quero uma reforma política que elimine privilégios de políticos e partidos.
Esses são alguns dos meus votos para 2020. Um ano que enxergo com muito otimismo, com mudanças que vão fazer a diferença e melhorar a vida de todos os brasileiros.