Desde que o uso de máscaras passou a ser obrigatório em comércios de diferentes localidades do Brasil, situações inusitadas têm sido registradas em várias partes do país. Em BH, um comerciante usou uma barra de ferro para espantar um cliente que ameaçava entrar na loja dele, sem máscara. Em um caso mais grave, uma fiscal de supermercado morreu depois de ser baleada em uma confusão pelo uso do acessório de proteção.
Desta vez, viraliza pelas redes sociais, um vídeo que mostra uma mulher tirando a própria calcinha para usar no rosto. A ocorrência foi registrada no Rio de Janeiro, nessa terça-feira (28), quando a cliente tentou entrar em um supermercado da rede Guanabara e foi barrada por não usar máscara.
EM ITAGUAÍ MULHER TIROU A CALCINHA E COLOCOU NO ROSTO PRA ENTRAR NO GUANABARA
— Itaguaí Da Depressão (@Itaguaidadepre) April 28, 2020
Seguranças impediram que ela entrasse sem máscara no Guanabara e, o que aconteceu? Isso mesmo, ela tirou a calcinha e fez como máscara….???? pic.twitter.com/5KCsNQsGH3
Nas imagens, é possível ver que a mulher usava um vestido. Em determinado momento, ela tira a peça íntima e coloca no rosto diante de funcionários do local e de outros clientes. Na web, internautas se divertem com a situação – já que a mesma chegou ao extremo. “Olha o que a mulher fez, gente. Pode isso? A mulher tirou a calcinha e botou na cara. Pensei que eu tinha visto de tudo nesta vida”, diz o responsável pela gravação.
Apesar da tentativa de usar a calcinha como proteção para entrar no mercado, a mulher não conseguiu acessar o interior da loja. O decreto que prevê o uso obrigatório de máscaras no Rio de Janeiro, inclusive nas ruas, comércio e transporte público, começou a valer no último dia 23.
Por meio de assessoria, a rede Guanabara confirmou que a situação de fato ocorreu em uma de suas unidades, mas não especificou em qual. “Como medida de proteção para todos os nossos funcionários e clientes, a rede não está permitindo a entrada sem uso de máscara nas suas 26 lojas, seguindo as recomendações dos órgãos de saúde públicos”, disse em nota.