Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cantaram uma paródia da música ‘Florentina’, do palhaço e deputado federal Tiririca (PR), nesse sábado (16), no ‘cercadinho’ do Palácio da Alvorada, em Brasília.
A música incentiva o uso da cloroquina no tratamento de pacientes com COVID-19. No vídeo, os bolsonaristas cantam: “Cloroquina, cloroquina, cloroquina já no SUS, já sei que tu me curas, em nome de Jesus”.
Hoje, no cercadinho do Palácio do Alvorada, os Minions cantaram Tiririca versão Cloroquina: “cloroquina, cloroquina, cloroquina lá do SUS, eu sei que tu me curas em nome de Jesus”
— Mateus Oliveira (@mateusno) May 17, 2020
É sério. pic.twitter.com/lSqAXCOV91
A paródia viralizou nas redes sociais. Um internauta escreveu: “Quando você acha que o ser humano não consegue ultrapassar certos limites, ele vai lá e ultrapassa”. Outro disse que o Tiririca pode assumir o Ministério da Saúde. Confira parte da repercussão:
Quando você acha que o ser humano não consegue ultrapassar certos limites, ele vai lá e ultrapassa.
— Patrick Braun (@itsbraun) May 17, 2020
Ao ritmo de Tiririca: “ cloroquina eu sei que tu me curas em nome de Jesus “ . pic.twitter.com/Rdkf8SlT1V
É capaz do Tiririca assumir o MS com o novo hit:
— Watta (@Jambock17) May 15, 2020
Cloroquina, cloroquina
Cloroquina de Jesus,
Não sei se funciona,
Mas tem que ter no SUS
vi o vídeo do gado cantando uma versão pra cloroquina de Florentina by Tiririca e fiquei tão horrorizada que não consigo descrever em palavras
— sa (@samsaltes) May 17, 2020
Cadê o Tiririca nesse momento que a gente tanto precisa?
— Oscar Filho (@OscarFilho) May 15, 2020
Cloroquina, Cloroquina.
Cloroquina de Jesus.
Não sei se funciona.
Mas tem que ter no SUS.
Cloroquina
Uma das drogas testadas no mundo para tentar combater a Covid-19, a cloroquina ultrapassou o debate médico e virou questão política no Brasil após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) começar a defender o produto como esperança de cura.
+ Por ordem de Bolsonaro, Exército já fez mais cloroquina do que em 10 anos
Discordâncias sobre a recomendação do uso mais amplo do remédio pelo SUS (Sistema Único de Saúde) ajudaram a derrubar o ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta e colocam Bolsonaro e o agora também ex-ocupante do cargo, Nelson Teich, em rota de colisão.