Cloroquina aumenta risco de morte, revela estudo com 96 mil pacientes

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Cloroquina se tornou um debate político no governo Bolsonaro (FOTO ILUSTRATIVA: Hal Gatewood/Unsplash)

Por Bethânia Nunes

O maior estudo feito, até o momento, sobre a utilização de cloroquina para o tratamento de pacientes com a Covid-19 revela que o composto não apresentou benefícios satisfatórios e ainda mostra risco de morte para os doentes. O presidente Jair Bolsonaro é um dos maiores defensores do uso do remédio e, recentemente, mandou que o protocolo para utilização do fármaco no Brasil fosse alterado no sentido de incluir a indicação da substância até para casos leves da infecção.

A pesquisa foi publicada nesta sexta-feira (22), na revista The Lancet – uma das mais importantes revistas científicas do mundo, e contou com a análise do quadro clínico de 96.032 pacientes internados com a Covid-19.

Os pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital Center for Advanced Heart Desease, de Boston, nos Estados Unidos, observaram a resposta ao medicamento administrado em pacientes internados em 671 hospitais dos seis continentes, entre 20 de dezembro e 14 de abril. A maioria deles era homens com idade média de 53 anos.

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