Papa condena racismo e violência nos EUA e pede reconciliação nacional

papa racismo
Para fala sobre racismo (Vatican News / Divulgação)

O papa Francisco quebrou seu silêncio nesta quarta-feira (3) sobre os protestos nos Estados Unidos (EUA), dizendo que ninguém pode “fechar os olhos ao racismo e à exclusão”, ao mesmo tempo em que condenou a violência como “autodestrutiva e derrotista”.

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Francisco, que dedicou toda a seção em inglês de sua audiência pública semanal à situação nos EUA, implorou a Deus pela reconciliação nacional e pela paz.

Ele chamou a morte de George Floyd de trágica e disse estar orando por ele e por todos aqueles que foram mortos como resultado do “pecado do racismo”.

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Relembre o caso

Um vídeo mostra que um policial branco se ajoelhou em cima do pescoço do homem até matá-lo sufocado. A vítima diz várias vezes que não consegue respirar, mas o agente não diminui a força.

Segundo a BBC, a polícia alegou que o homem, George Floyd, estava sendo detido após uma denúncia de que ele usava cartões falsos em uma loja. Dois policiais localizaram o suspeito em um veículo e afirmam que ele “parecia estar intoxicado”.

Segundo a versão da polícia, Floyd resistiu no momento da abordagem. “Os policiais conseguiram algemar o suspeito e notaram que ele parecia estar sofrendo de problemas médicos”, informou, por meio de comunicado.


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