Órfãos da Covid-19. Como crianças lidam com a morte dos pais pela doença

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DF tem 636 óbitos pela pandemia do novo coronavírus e muitas famílias, incluindo crianças pequenas, têm que lidar com a dor do luto (Imagem cedida ao Metrópoles)

Nathália Cardin

A pandemia do novo coronavírus matou 636 moradores do Distrito Federal – dados de domingo (5) –, fazendo dezenas de órfãos. Entre as pessoas que perderam familiares queridos para a doença, muitas crianças ainda procuram entender o que aconteceu. São meninas e meninos que buscam conforto com outros parentes para superar esse momento difícil e aprender a lidar com o luto.

Especialistas ouvidos pela reportagem garantem: não é possível poupar os pequenos mentindo para eles e escondendo o que houve. Para ajudá-los, é preciso conversar sobre a vida e a morte. “Deve prevalecer a honestidade com a criança. O adulto deve explicar a relação da vida, dizendo o que está acontecendo e o porquê. Tudo de acordo com a possibilidade de entendimento. A criança é capaz de compreender”, orienta a psicanalista Andréa Martins. A seguir, o Metrópoles revela como famílias devastadas pela morte decorrente da Covid-19 têm se unido para vencer a dor da perda e cuidar de crianças cujos parentes sucumbiram à doença.

Lua no céu

A vendedora Rosicleia Gerônimo da Silva, 28 anos, era casada havia uma década com o técnico em enfermagem Hiran Rodrigues Lima, 47. Juntos, tiveram duas filhas, Ângela Ingrid, 13, e Ana Júlia, 4 anos (foto em destaque).

Leia a matéria completa no Metrópoles, parceiro do BHAZ.

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