Compra de testes, remédios e habilitação de leitos de unidade de terapia intensiva (UTIs): a lista de gastos do governo federal com medidas contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, é extensa e exige um grande volume de recursos. Para que o custeio fosse feito sem maiores entraves burocráticos e amarras fiscais, foi criado um orçamento paralelo, apelidado de “orçamento de guerra“.
Dentro dessa parcela de recursos, um gasto comum no governo, mas pouco usual em tempos de recomendação de isolamento, é o pagamento de diárias para servidores civis e militares. O volume gasto entre março e junho – período da pandemia – foi de R$ 5.387.011.
É como se desde a identificação do primeiro adoecimento no país, em 28 de fevereiro, até 30 de junho, os cofres públicos desembolsassem diariamente R$ 43,7 mil. Por mês, a média da despesa chega a R$ 1,3 milhão. Os dados fazem parte de um levantamento do Metrópoles, com base em dados da painel Monitoramento dos Gastos da União com Combate à Covid-19, plataforma alimentada pelo Tesouro Nacional com dados do Ministério da Economia.
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