Polícia investiga se Queiroz e Adriano foram cúmplices em execução no Rio

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Fabrício Queiroz e Adriano da Nóbrega (Reprodução)

Por Luciana Lima

O ex-assessor Fabrício Queiroz e o capitão Adriano da Nóbrega, morto em fevereiro deste ano, são investigados por um crime em comum: a execução de um morador da Cidade de Deus, bairro da zona oeste do Rio, ocorrido em 15 de março de 2003. A retomada das investigações foi noticiada neste domingo (12) pelo programa Fantástico, da TV Globo.

A vítima é Anderson Rosa de Souza, um homem negro de 29 anos, que morava na comunidade. De acordo com a reportagem, há 17 anos a investigação não avança na polícia do Rio e não foram feitas as perícias necessárias. Agora, o Ministério Público do Rio de Janeiro exigiu que a apuração seja feita, e deu 90 dias para a conclusão dos trabalhos.

Ligado ao presidente Jair Bolsonaro e ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz é apontado pelo MPRJ como operador financeiro da suposta prática de rachadinha que teria vigorado no gabinete do então deputado estadual Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Em 2003, Queiroz era segundo sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

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