Cientistas apontam que coronavírus pode não ter surgido na China

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OMS divulgou dados de contaminações pelo mundo (Banco de Imagens/Shutterstock)

A pandemia de coronavírus transformou o mundo como conhecemos. Depois dos primeiros casos de uma pneumonia misteriosa que acometia pessoas na cidade de Wuhan, na China, o vírus se espalhou para quase todos os pontos do planeta e trancou bilhões em casa. Porém, quase um ano depois do primeiro caso, ainda não se sabe exatamente onde e como o vírus surgiu.

Apesar de o mercado de Wuhan ser apontado comumente como o epicentro de toda a pandemia — se vendem animais silvestres vivos e mortos no local, e essa proximidade pode facilitar a contaminação, e de lá saíram os primeiros casos identificados da doença –, ainda não há consenso científico de que o coronavírus surgiu, de fato, na China.

De acordo com o um estudo feito pelo Instituto Xangai de Ciências Biológicas disponibilizado na plataforma de pesquisas em pré-print da revista The Lancet, o vírus pode ter surgido na Índia ou em Bangladesh. O artigo ainda precisa ser analisado pela comunidade científica antes de ser oficialmente publicado.

Os cientistas analisaram o código genético de várias cepas do vírus e suas mutações. “As cepas com menos mutações devem ser a raiz filogenética para todos os Sars-CoV-2”, teorizam os autores no artigo. De acordo com eles, os coronavírus que passaram por menos mutações estariam mais próximos do vírus original. Os dados foram cruzados com vírus sequenciados em vários países.

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