Covid: Dilma recusa convite de Doria para ser vacinada antecipadamente

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Dilma recusou convite para ser vacinada (Roberto Stuckert Filho/Dilma Rousseff)

Por Flávia Said

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recusou o convite do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para tomar a vacina contra a Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan com a chinesa Sinovac, a Coronavac. Doria convidou todos os ex-presidentes desde a redemocratização (1988) para a imunização antecipada, com exceção do atual mandatário, Jair Bolsonaro (sem partido).

Dilma foi convidada para ser vacinada no dia 25 de janeiro, em Porto Alegre (RS), onde mora. Em nota, a petista agradeceu o convite, mas disse ter o dever de recusá-lo, “por razões éticas e de justiça”. “O Plano Nacional de Vacinação deve ser respeitado e, se é certo que a vacinação já começou, não há montante de vacinas disponível para que eu, agora, seja beneficiada. É inaceitável ‘furar a fila’, que deve ser estritamente respeitada por todos os brasileiros.”

A ex-presidente defendeu que seja respeitado o Plano Nacional de Imunização, que neste momento prevê a vacinação para trabalhadores da área da saúde que estão na linha de frente da luta contra a Covid-19, além dos idosos que vivem em asilos e o grupo de idosos brasileiros mais expostos ao risco de adoecer gravemente ou morrer. “Aguardarei pacientemente a minha vez e quero adiantar que já estou com o braço estendido para receber a Coronavac”, frisou a petista.

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