Há quatro anos, a carioca Andréa Mello, 50, superou a alergia a pelos de animais adotando a vira-latas Meg, uma gata que estava prenha e abandonada nas ruas de Bangu, na zona oeste do Rio. Superadas as reações alérgicas, a empresária, hoje conhecida como mulher-gato, abraçou a causa animal e trabalha pelo bem-estar de cães e gatos, financiando adoções, castrações e até adestramento.
A paixão de Meg por seus três filhotes fez com que Andréa investisse em um ambiente todo especial para seus quatro “filhos felinos”, e ela decidiu alugar um apartamento exclusivo para os gatos viverem. O imóvel, com sala, dois quartos, um deles suíte, cozinha, banheiro, varanda e vista para o mar, fica na Barra da Tijuca, bairro de classe média alta na zona oeste do Rio.
O investimento é a comprovação de que, no mundo dos pets, a crise não chegou. Pelo contrário, o segmento não para de crescer. O Brasil é o segundo maior mercado para pets do mundo (só perde para os Estado Unidos), segundo levantamento da Euromonitor International, e as projeções são de mais crescimento. “Gasto mais de R$ 10 mil por mês promovendo conforto e saúde para os bichos. Além dos meus filhos felinos, mantenho mais quatro cães hospedados e duas gatas, uma hospedada e outra em lar temporário, que podem ser adotados”, conta Andréa, que brinca e diz que se sente investigadora do FBI (polícia federal americana) quando avalia a ficha de um candidato à adoção.
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