Estreia nesta semana o Arreda pra Cá, novo podcast do BHAZ especialmente dedicado a falar com personalidades de BH e de Minas Gerais sobre as nossas queridas “mineirices”. Asafe Alcântara e Giovanna Fávero vão receber dez convidados de diversas áreas que impactam e transformam Belo Horizonte para um papo sobre vida e carreira. E a primeira a passar pelo nosso sofá será Carol Gattaz, central do time feminino de vôlei do Minas Tênis Clube e medalhista de prata com a seleção brasileira nas Olimpíadas de 2020, em Tóquio (veja o episódio completo abaixo).
No Arreda pra Cá, Carol fala sobre os obstáculos no início da carreira – inclusive desistências e tentativas de voltar para casa -, os bastidores das Olimpíadas de Tóquio, que aconteceram em plena pandemia de Covid, e a relação com o esporte. Ela contou também sobre a sensação de conquistar uma medalha de prata no Japão, onde ela estreou nas Olimpíadas aos 40 anos.
Uma das atletas que se posicionou contra a homofobia na polêmica que levou à saída de Maurício Souza do Minas Tênis Clube, Carol Gattaz também relembra o episódio e fala sobre a relação com o atleta e a forma como decidiu expor a própria sexualidade. Tudo isso em meio a muito papo sobre comidinhas, saúde mental, seleção brasileira e o melhor de BH. Não vai perder, hein!?
Pra não perder nenhuma…
Neste episódio do Arreda pra Cá, você vai conferir:
De repente, atleta
Carol conta sobre a afinidade que tem com o esporte desde criança, como foi a descoberta da paixão pelo vôlei e os primeiros passos da vida profissional.
Pequena gigante
Além do esporte, outra coisa acompanha a atleta desde a infância: a altura. Ela lembra da diferença de altura com as próprias irmãs e o “bullying” da infância.
Nunca é tarde
Depois de sofrer cortes em duas Olimpíadas, Carol Gattaz finalmente foi convocada em 2020, para disputar em Tóquio, e voltou com nada menos do que a medalha de prata. Fez isso tudo aos 40 anos de idade e agora fala sobre a preparação para brigar por mais uma em Paris 2024, quando terá 43.
Já é de BH?
Há quase dez anos vivendo em BH, Carol virou fã de carteirinha da capital mineira e garante que vai ser difícil algum clube tirá-la daqui. Ela também listou rolês favoritos e declarou o amor à nossa “roça grande”.
Saúde (física e mental)
Enquanto se recupera de uma lesão no joelho, que veio logo após um diagnóstico de síndrome de burnout, Carol Gattaz abre o jogo sobre a situação atual e como luta para se reabilitar.
Quer saber mais? É só clicar aqui embaixo pra conferir o episódio completo no YouTube ou no Spotify: