Que as capivaras e os jacarés da Lagoa da Pampulha fazem parte da cultura belo-horizontina não é novidade. Mas, você já imaginou um duelo entre um representante de cada um deles, em versões muito maiores? Enquanto o mundo se preocupa com a briga entre Godzilla e King Kong, que terão um novo filme em breve, a capital mineira “assiste” ao embate – pelo menos virtual -, entre os dois selvagens mais famosos de Belo Horizonte. Bateu a curiosidade? Vem ver!
O vídeo que mostra o duelo entre capivara e jacaré foi publicado ainda ontem (26) no Instagram. Ele surgiu no perfil do professor de matemática Gabriel Benício, 29, responsável por introduzir as “feras” digitalmente no cenário. Mais tarde, com o apoio da página BH é Meu País, a produção ganhou narração digna de cinema.
E não demorou para que o trailer de Capivara x Jacaré da Lagoa da Pampulha caísse no gosto dos internautas. Nos comentários, seja na postagem de Gabriel, ou na BH é Meu País, moradores de diferentes partes da capital se divertem com as cenas do duelo de gigantes.
Ao BHAZ, Gabriel Benício contou, nesta quarta (27), que a produção foi desenvolvida depois que alguém sugeriu a briga entre o jacaré e a capivara, nas redes sociais. “Eu comecei a fazer capivaras rodando por BH, depois fiz o Godzilla perto do edifício JK e alguém sugeriu esse duelo”, relata.
Para o professor, a repercussão do vídeo certamente foi impulsionada pelo lançamento do filme que mostrará Godzilla e King Kong um contra o outro. “Aproveitei a pegada [do longa], que será lançado e já é bastante comentado. O vídeo não teria o mesmo impacto se não fosse o filme”, diz.
Gabriel ainda explica que os vídeos com presenças digitais de animais em grande escala são um hobby, mas que já fez trabalhos comerciais. “Eu tenho um colega que tem um drone, ele costuma gravar as imagens dos cenários pra mim. Também busco vídeos já prontos e peço autorização para fazer os efeitos visuais”, relata. “Começou como um hobby, mas já fiz projetos para outras páginas, inclusive uma de Portugal. Mas, por enquanto, não virou uma ocupação”, diz o educador belo-horizontino.
