Desde o início do crédito do auxílio emergencial 2021, o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cortou ao menos 4,4 milhões de brasileiros do pagamento do benefício. Em anúncio no fim da tarde dessa quinta-feira (12), o governo federal divulgou o calendário das parcelas extras do auxílio, que serão depositadas em três novas cotas. Segundo o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos-BA), cerca de 35 milhões de brasileiros serão assistidos.
A quantidade, apesar de alta, é 11,2% menor se comparada ao total de beneficiários das parcelas iniciais. Dados da pasta ministerial mostram que, entre abril e julho deste ano, 39,4 milhões de brasileiros foram considerados elegíveis para o crédito desta primeira etapa do programa.
Para evitar recebimentos indevidos, a pasta realiza um pente-fino, todo mês, nos beneficiários do auxílio emergencial. Isso faz com que algumas pessoas, por exemplo, não recebam todos os pagamentos.
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