O professor mineiro João Luiz, do BBB 21, disse que ficou muito incomodado com um comentário de Rodolffo no início do castigo do monstro, neste sábado (3). Caio e Rodolffo devem ficar vestidos como homens da caverna, com roupas, peruca e um porrete nas mãos. Rodolffo comparou a peruca ao cabelo black power do professor. Na dispensa, ele chorou ao falar com Camilla de Lucas.
A conversa entre Rodolffo, Juliette e João, sobre o cabelo do brother, aconteceu no quarto Cordel. Rodolffo disse: “Está com o cabelo quase igual do João”. E Juliette comenta:”É, um black power, né?”. Contudo, João corrige a amiga: “Não, não é. É diferente”. E a paraibana completa: “Não é, mas se estivesse curto e bem feitinho…”
No momento, o professor não conseguiu esboçar reação, mas desabafou com Camilla de Lucas na dispensa. “Eu não consegui demonstrar o que estava acontecendo: na hora de colocar a peruca do monstro, o Rodolffo falou assim: meu cabelo tá igualzinho o do João. Na hora eu disse: não é igual, é diferente. E aí a Juliette falou: ‘se tivesse bem arrumadinho’ a Ju tentou, involuntariamente, ajudar e disse: ‘não, nada a ver. Se o black tivesse bem arrumadinho'”.
Desconforto
“Eu fiquei muito desconfortável e na hora eu não consegui falar que eu não achei legal e acho que ele nem percebeu. Porque foi muito chato. Eu fiquei pensando, cara, eu não sou o homem das cavernas só porque meu cabelo é desse jeito.
Camilla escutou o amigo e comentou: “Na hora a gente não tem nem reação”. “Na hora eu fiquei muito sem reação […] Eu achei que ia ter uma reação diferente, mas só consegui falar que era diferente. Eu nunca tinha passado por situações aqui dento e não achei que passaria. Cara, eu não sou um homem das cavernas. Associar a uma peruca de homem da cavernas ao meu cabelo foi muito chato”, continuou João.
A amiga abraçou o professor, que iniciou um choro e disse: “Seu cabelo é lindo. Você é lindo”. “Eu não quero estar nesse lugar de estar toda hora corrigindo. […] Eu não queria passar por isso aqui dentro nem ser o cara chatão que fala isso toda hora. Mas tá tudo bem”, completou o professor.