Nissan Frontier participa de expedição em busca da história do Brasil

Pedro Danthas/Divulgação

A robustez da Frontier foi colocada à prova durante a expedição “À Procura do Início do Brasil”, realizada na região da Serra do Cipó, nas proximidades de Belo Horizonte. Durante três dias, 12 modelos da pick-up da marca japonesa percorreram cerca de 800 quilômetros, tendo a bordo jornalistas de BH (a maioria), um do Ceará e outro do Rio Grande do Sul que, além de avaliar  a capacidade e atributos do veículo, conheceram um dos principais sítios arqueológicos do País, infestado de pinturas rupestres feitas por nossos ancestrais, algumas com cerca de 10 mil anos.

O percurso foi enfrentado em comboio, com a coordenação de uma super equipe de apoio, de produtores de vídeos e fotos e até da arqueóloga da UFMG, especialista em artes rupestres, Alenice Baeta. Na maior parte do caminho as Frontier enfrentaram estradas de terra, com muitos desafios – buracos, costelas, subidas, trilhas e muita poeira. Afinal, há quase 100 dias não chovia na região.

Para a montadora, o conceito do projeto da expedição segue o seu compromisso de estar cada vez mais próxima do cotidiano dos brasileiros e, assim, unir os produtos da marca com ações que favoreçam o País. Neste caso, a contribuição vai para a cultura e a pesquisa científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil. Outras ações como a realizada em Minas será repetida no Piauí, Mato Grosso do Sul e Bahia, regiões que também são agraciadas com arte rupestre pré-histórica.

A Frontier possui estrutura resistente, com um chassi reforçado com oito barras transversais, e um outro chassi sobreposto por dentro com soldas contínuas, chamado de duplo “C”. Este conjunto torna o veículo mais resistente às tensões da torção da carroceria.

Recursos importante da pick-up foram testados na expedição. Como o Controle Automático de Descida (HDC) e o Sistema de Auxílio de Partida em Rampa (HSA). Eles atuam automaticamente nos freios do veículo para controlar descidas íngremes ou saídas do carro da inércia em subidas. A tração 4×4 também foi muito utilizada durante o caminho.

Sob o capô, a pick-up vem com motor diesel 2.3 litros 16V, que gera 190 cv de potência e 45,9 kgfm a 2.500 rpm de torque. Há dois turbos, sendo um de baixa e outro de alta pressão, que entram em cena, juntos, no momento das arrancadas.

De Luís Otávio Pires, enviado especial à Serra do Cipó (MG).

 

Acelera Ai[email protected]

Jornalistas Eduardo Aquino e Luís Otávio Pires são os editores do site Acelera Aí e da seção veículos do portal Bhaz

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