Dois bairros de BH estão entre os mais caros do Brasil para se adquirir um imóvel; saiba quais

09/05/2025 às 13h23 - Atualizado em 09/05/2025 às 13h25
Savassi BH
Savassi tem o metro quadrado mais caro de Belo Horizonte (Letícia Vianna/BHAZ)

Dois bairros de Belo Horizonte estão entre os mais caros do Brasil, conforme aponta o Índice FipeZAP de venda residencial divulgado nesta sexta, 9 de maio. A Savassi ocupa a quinta posição no ranking nacional, com o metro quadrado avaliado em R$ 17.100, enquanto o bairro Santo Agostinho aparece na oitava colocação, com valor médio de R$ 15.954 por metro quadrado.

A presença de dois bairros de Belo Horizonte entre os mais caros do país destaca a valorização imobiliária na capital mineira. A Savassi, conhecida por sua vida noturna e oferta de bares e restaurantes, teve uma valorização de 15,9% nos últimos 12 meses. Já o Santo Agostinho, bairro nobre da cidade, registrou aumento de 11,1% no mesmo período.

O Rio de Janeiro lidera o ranking com o bairro do Leblon, onde o preço médio do metro quadrado é de R$ 24.815. Em seguida, aparecem Ipanema (R$ 22.494) e Itaim Bibi, em São Paulo (R$ 18.385). Outros bairros destacados incluem Pinheiros, em São Paulo (R$ 17.866), e Lagoa, no Rio de Janeiro (R$ 16.824).

Confira a lista de bairros mais caros do país:

  • Leblon (Rio de Janeiro) – R$ 24.815/m²
  • Ipanema (Rio de Janeiro) – R$ 24.198/m²
  • Itaim Bibi (São Paulo) – R$ 18.919/m²
  • Pinheiros (São Paulo) – R$ 17.982/m²
  • Savassi (Belo Horizonte) – R$ 17.100/m²
  • Batel (Curitiba) – R$ 17.066/m²
  • Lagoa (Rio de Janeiro) – R$ 17.058/m²
  • Jardins (São Paulo) – R$ 16.432/m²
  • Santo Agostinho (Belo Horizonte) – R$ 15.537/m²
  • Moema (São Paulo) – R$ 15.506/m²

O levantamento, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o portal ZAP Imóveis, monitora os preços de venda de imóveis residenciais em diversas capitais brasileiras. Os dados são coletados a partir de anúncios de imóveis disponíveis na internet, considerando apenas apartamentos prontos. Importante destacar que o índice não leva em conta descontos obtidos durante negociações ou no fechamento do contrato de venda.

Lavínia Fernandes

Aluna de Jornalismo na PUC Minas. Participou da publicação de um artigo em alfabetização midiática, pela Intercom. Foi estagiária de assessoria de comunicação na ALMG. Estagiária no BHAZ

Lavínia Fernandes

Email: [email protected]

Aluna de Jornalismo na PUC Minas. Participou da publicação de um artigo em alfabetização midiática, pela Intercom. Foi estagiária de assessoria de comunicação na ALMG. Estagiária no BHAZ

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