BH teme pagar conta da saúde de cidades vizinhas

A crise econômica, os cortes milionários na arrecadação das prefeituras, o surto de dengue e o medo das outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti provocaram um colapso no sistema de saúde de Minas Gerais. Para evitar mais transtornos, Belo Horizonte pedirá ajuda ao Estado para debater a possibilidade de remanejamento dos atendimentos de urgência, média e alta complexidades.

A super lotação dos centros de saúde em BH, se deve ao caos vivido em Betim, na região metropolitana. A quinta maior cidade mineira que atualmente possui mais de 410 mil habitantes, fechará na semana que vem cinco unidades de saúde:  três Unidades Básicas (UBS), duas Unidades de Atendimento Imediato (UAI) e uma maternidade.

A municipalização do Hospital Regional, restringindo os atendimentos a moradores de Betim, é outro fator de risco. Atualmente, a cidade é referência para 91 municípios da região. Nas unidades que continuarão funcionando, pacientes enfrentam o drama da falta de médicos e remédios.

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