Festa Junina: Centros Culturais de BH têm quadrilhas e brincadeiras gratuitas

Festança continuará pelo mês de julho
Festança continuará pelo mês de julho (Divulgação/Acervo do CCSF)

A PBH (Prefeitura de Belo Horizonte) realiza, a partir deste sábado (25) até o dia 30 de julho, os Festejos Juninos nos Centros Culturais. A festança terá diversas atrações como: exposição, quadrilhas, músicas e brincadeiras típicas. Os eventos são promovidos pela Secretaria Municipal de Cultura e a Fundação Municipal de Cultura e têm entrada gratuita. A programação completa dos Festejos Juninos está disponível no Portal Belo Horizonte

A programação integra o projeto Territórios Criativos, desenvolvido pelos Centros Culturais municipais, e tem o objetivo de valorizar as artes, a cultura e o patrimônio imaterial na cidade. A programação segue os protocolos de prevenção à Covid-19.

Em junho, estão programadas atividades no Centro Cultural Salgado Filho (exposição temática em cartaz até dia 30 de junho), além de festas no Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (24), no Centro Cultural Pampulha (24), no Centro Cultural Usina da Cultura (24 e 25), no Centro Cultural São Bernardo (24), no Centro Cultural Lindéia Regina (25), no Centro Cultural Padre Eustáquio (25), e no Centro Cultural Urucuia (25/06). 

No mês de julho, as festividades acontecerão no Centro Cultural Venda Nova (02), no Centro Cultural Jardim Guanabara (16), no Centro Cultural Vila Marçola (16), no Centro Cultural Zilah Spósito (16), no Centro Cultural Alto Vera Cruz (17) e no Centro Cultural Vila Fátima (23). 

A diretora de Promoção dos Direitos Culturais da Fundação Municipal de Cultura, Bárbara Bof, ressalta que as festas são idealizadas e produzidas em conjunto com as comunidades que trabalham desde a ornamentação até a produção de brincadeiras típicas que são trocadas e compartilhadas.

“Os centros culturais são uma referência para as comunidades, quando o assunto é patrimônio imaterial, preservação das identidades locais. Dessa forma, cada festejo, produzido em parceria com grupos, artistas, colaboradores e usuários, traz em si a característica daquela comunidade, seus símbolos, costumes e visão de mundo”, explica a diretora. 

Com PBH

Edição: Roberth Costa
Giulia Di Napoli[email protected]

Estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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