Morreu, aos 55 anos, o cineasta mineiro Guilherme Fiúza Zenha. O artista estava internado após sofrer um infarto na quarta-feira (1º) e morreu na noite de sábado (4).
Guilherme se destaca no cenário do audiovisual nacional desde 1993. Entre suas obras, estão a direção do longa de ficção “O menino no espelho” (2013), baseado no livro de Fernando Sabino; e “Chef Jack – O cozinheiro aventureiro” (2023), uma animação 100% brasileira, como ele mesmo gostava de pontuar. O trabalho mais recente é a série em animação “Cosmo – O Cosmonauta”.
Fiuza também produziu os filmes “O samba é meu dom” (2018), de Cristiano Abud; “Batismo de sangue” (2006), de Helvécio Ratton; e “Depois daquele baile” (2005), de Roberto Bontempo.
Além da contribuição para o setor cultural por meio das obras, Guilherme Fiúza foi incansável na defesa da Lei Paulo Gustavo (LPG).
O MinC (Ministério da Cultura” emitiu nota de pesar em que “agradece a importante contribuição de Guilherme e se solidariza aos familiares, amigos e admiradores de sua obra”. A Secretaria de Cultura de Minas Gerais e a BRAVI (Brasil Audiovisual Independente) também lamentaram a morte do artista.