Polícia Civil conclui laudo que apura queda de criança de 9º andar de prédio

Google Street View/Reprodução

Não há indício de que a criança, de 10 anos, que caiu do 9º andar de um prédio na região Norte de Belo Horizonte, na primeira quinzena de outubro, tenha sido arremessada. Essa é a conclusão de um dos laudos da PCMG (Polícia Civil de Minas Gerais) que apuram as causas do acidente.

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A menina está internada desde a madrugada do domingo (13), quando sofreu a queda, na rua Maria Manoela Braz, no bairro Heliópolis. Ela foi socorrida inconsciente, com múltiplas fraturas, trauma no tórax, passou por cirurgias de reconstituição de um dos braços e do queixo e se recupera no Hospital João XXIII.

O caso

De acordo com informações da família, repassadas à PM (Polícia Militar), a criança passava o Dia das Crianças na casa dos tios e, no momento da queda, os adultos estavam dormindo. Ela estava em um quarto separado.

A queda foi por volta das 0h35. Os tios ouviram um estrondo forte e os vizinhos gritando. Eles descobriram que a menina havia caído ao entrarem no quarto e não a localizarem.

Os pais também disseram à polícia que a criança pode ter tido uma crise de sonambulismo, uma vez que ela já havia apresentado o distúrbio do sono há algum tempo.

A Polícia Civil informou que outras apurações sobre o caso ainda estão em andamento.

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