Mãe pede ajuda e doações para manter tratamento do filho: ‘Estou em desespero’

Reprodução/Facebook

Uma mãe procura ajuda para manter o tratamento do filho de 12 anos que tem paralisia cerebral. Patrícia Rejane, moradora do bairro Nossa Senhora da Conceição, em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, não tem condições de trabalhar, já que vive por conta do menino. Sem emprego, ela tem vivido momentos de aflição pela falta de recursos para cuidar do filho.

Além disso, a filha de Patrícia que trabalhava para ajudar em casa está desempregada e deve passar por uma cirurgia de transplante de córneas em breve. O ex-marido, pai de Daniel, não consegue contribuir mensalmente, pois também tem gastos já que mora de aluguel em outra cidade.

Patrícia conta que os problemas enfrentados por Daniel, seu filho, são decorrentes de um erro médico, que inclusive está em debate judicial. “Durante o parto, faltou oxigênio no cérebro, o que ocasionou uma paralisia cerebral, escoliose – curvatura lateral da coluna – e problemas nos pulmões, pois ele engoliu líquido amniótico e mecônio”, explica.

Atualmente, os cuidados com o filho custam à família algo em torno de R$ 2 mil, fora isso, há também o plano de saúde de Daniel (R$ 320) e o aluguel da casa onde mora (R$ 630). Contudo, ela sobrevive apenas com um salário mínimo recebido como Benefício Assistencial aos Idosos e à Pessoa com Deficiência (BPC), pago pelo Governo Federal e, também, com a ajuda e doação de conhecidos. O plano de saúde é essencial, pois mantém uma técnica em enfermagem 24h à disposição do garoto.

“O Daniel não consegue engolir, portanto a alimentação dele é feita apenas por meio de sonda. Além disso, como ele contraiu algumas bactérias, nós precisamos de usar um equipamento para colocar a alimentação. O certo seria usar um equipo por dia, mas nós só temos cinco e vamos revezando. Além disso, ele consome um pacote de fraldas por dia, e só pode ser de uma marca específica, pois ele tem alergia”, conta Patrícia.

Além das dificuldades para manter o filho, a mulher enfrenta um processo do INSS que alega que o filho recebeu benefício impróprio. O instituo cobra uma dívida de R$ 15 mil, alegando que o BPC foi pago enquanto o ex-marido de Patrícia ainda morava com a família. Desta forma, a família teria, na época, um rendimento maior do que ¼ de salário mínimo, o que é contra as regras do benefício.

Diante disso, Patrícia começou a campanha ‘Ajude a salvar Daniel’ (saiba mais aqui) pedindo ajuda para arcar com os custos da doença do filho. A família necessita de fraldas ‘BigFral XG’, lenços umedecidos, gazes, equipos, frutas, alimentos e medicamentos. Para mais informações ou para ajudar a família, ligue (31) 9 8647-3508. Para doações em dinheiro os dados bancários são os seguintes:

Patrícia Rejane Madeira Abreu

Banco Caixa

Agência:0081

OP: 013

Conta: 01384389-7

CPF:741-916-246-87

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