Projeto que leva alimento a famílias da Grande BH precisa de doações

quitanda solidária
Além de combater a fome, a iniciativa também gera renda a pequenos produtores da agricultura familiar (Instituto Kairós/Divulgação)

Um projeto social que visa minimizar os impactos da pandemia à população carente de Belo Horizonte e região metropolitana está completando um ano e precisa de doações para continuar de pé. Além de combater a fome, a iniciativa também gera renda a pequenos produtores e leva hortas comunitárias à população atendida.

Desde junho de 2020, a Ação Quitanda Solidária já distribuiu mais de 16 toneladas de alimentos, doações que beneficiaram cerca de 330 famílias carentes e geraram renda para 24 pequenos produtores da região metropolitana de Belo Horizonte.

Para a fundadora da iniciativa, Rosana Bianchini, a união de forças é o único caminho para atravessar as adversidades provocadas pela pandemia. “A Quitanda Solidária é uma forte ferramenta de inclusão social para o momento que estamos vivendo. Não há formas de vencer este tipo de crise sem solidariedade”, afirma.

Além da capital, as cestas de alimentos já foram distribuídas em Itabirito, Raposos, Brumadinho, Nova Lima e Macacos. Em BH, a distribuição é feita no Aglomerado da Serra em parceria com a Associação Comunitária de Moradores da Vila Cafezal e com o Centro Cultural Lá da Favelinha.

As comunidades atendidas pelo projeto também são presenteadas com hortas comunitárias, que levam autonomia produtiva e conhecimento de práticas sustentáveis de cultivo aos moradores.

Saiba como ajudar

Idealizada pelo Instituto Kairós, a ação está apostando na tecnologia para potencializar a solidariedade. Agora, as doações podem ser feitas através do portal (acesse aqui).

No site, o doador pode fazer uma contribuição pontual ou se tornar um assinante e colaborar com doações mensais. É possível doar qualquer valor a partir de R$25,00.

Todos os recursos doados são destinados para a distribuição de cestas de alimentos agroecológicos e para a implantação de hortas comunitárias nas localidades parceiras.

Edição: Giovanna Fávero
Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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