Brasil tem segunda pior evolução em medalhas entre países-sedes dos últimos 64 anos

Vôlei masculino garantiu uma das 19 medalhas do Brasil (Divulgação/CBV)

Este domingo (21) marca o encerramento da Rio 2016, a 28ª edição da Olimpíada na Era Moderna. A exemplo da Copa do Mundo de 2014, o Brasil driblou as dificuldades e falhas, sediando um evento esportivo memorável. Os jogos ainda marcaram o melhor desempenho do país, com 19 medalhas – sendo sete de ouro. Mas, através de uma análise seca em comparação a outras sedes, como se saíram os brasileiros em termos de conquistas?

Bom, o país teve a quarta pior evolução em relação a quantidade de medalhas conquistadas na Era Moderna. O Brasil, em comparação a Londres 2012, teve um avanço de 12% – de 17 medalhas, saltou para 19. Os brasileiros só ficaram à frente dos Estados Unidos em 1996, quando os estadunidenses abocanharam sete medalhas a menos; da Finlândia em 1952 (10%) e da França em 1924, quando os franceses diminuíram o número de conquistas em relação à edição anterior.

Veja a relação (o gráfico é interativo, é possível mover através da barra abaixo e ranquear ao clicar no cabeçalho da coluna):

Os países-sede que mais ampliaram o número de medalhas em relação à edição anterior são: Inglaterra em 1908 (de 2 para 146); França em 1900 (de 11 para 101); México em 1968 (de um para nove); Bélgica em 1920 (de seis para 36); e Espanha em 1992 (de quatro para 22).

Quanto à comparação em relação às medalhas de ouro, Rio 2016 foi bem: mais que dobrou as três abocanhadas em Londres 2012 e chegou a sete. Os principais nesse quesito são Inglaterra em 1908, quando saiu de uma medalha dourada para 56; e Espanha em 1992: uma em Seoul 1988 para 13.

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