Homem que vende abortivo pede fotos de fetos expelidos: ‘Controle de qualidade’

feto aborto
Dezenas de mulheres recorreram a grupos na internet e aplicativos de conversa para comprar remédios do criminoso (Arte/Metrópoles)

Tão rentável quanto criminoso, o mercado clandestino de medicamentos abortivos se espalhou de forma assustadora por quase todas as redes sociais e aplicativos de conversas. Com facilidade para captar mulheres que buscam interromper a gravidez, bandidos criam grupos e fazem as transações de forma rápida.

Um deles mantém uma espécie de “controle de qualidade”, no qual as clientes são estimuladas a postar fotos dos fetos expelidos a fim de comprovar que a substância vendida funciona.

O esquema investigado pela Delegacia de Repressão a Crimes Virtuais (DRCC) e pela Polícia Civil goiana aponta que um bando vendia medicamentos abortivos para quase todos os estados do país e em larga escala. Dezenas de mulheres que integravam a plataforma de conversa e trocavam informações chegaram a postar imagens antes, durante e após os abortos provocados pelos remédios.

Leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do BHAZ.

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