Em depoimento à polícia, a mãe do menino Ezra, confessou ter matado o filho no apartamento da família, na região central de São Paulo, em setembro. Lee Ann Fink também afirmou que estava sozinha no apartamento quando bateu e golpeou o menino com uma faca.
O padrasto Mzee Shabani afirmou que tinha ido levar as duas filhas do casal à escola e quando voltou o menino já estava morto. Um dia antes do crime ser descoberto, o casal e as duas filhas viajaram para a Tanzânia. Em novembro, eles foram presos pela Interpol. A investigação foi encerrada pelo Departamento de Homicídios e o casal vai à júri popular.
Segundo uma testemunha, o padrasto e Mzee Shabani confessou, por telefone, que a mãe do menino, Lee Ann Finck, “se excedeu e matou a criança e que ela estaria dentro de um freezer. Disse, por fim, antes de desligar o telefone, que fugiram para a África”. O menino teria sido morto com uma facada na região superior da coxa.
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