Um grupo de policiais militares é investigado pela Corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro após a denúncia de que Patrícia Alves, conhecida como Patty UPP, estaria frequentando Unidades de Polícia Pacificadora e batalhões em “visitas íntimas” durante o período de isolamento social.
Segundo o jornal O Dia, a acusação foi feita por esposas e namoradas de policiais militares suspeitos de participarem dos encontros. Vídeos e fotos circulam pelo WhatsApp em que uma mulher, que as namoradas afirmam ser Patty UPP, aparece fazendo sexo com os policiais.
Ainda segundo a publicação, Patty é acusada de ter frequentado ao menos três UPPs e dois batalhões durante o período de isolamento social por causa da Covid-19. Nas fotos que circulam nos grupos de conversa, ela aparece usando uniforme da PM na parte de cima e despida na parte de baixo. Em outra imagem, um policial coloca uma arma sobre o corpo dela.
Patrícia Alves é conhecida como Patty UPP por ter um histórico de relações com policiais militares de UPPs. Em 2014, vídeos íntimos da mulher com agentes da PM circularam em grupos de WhatsApp e viralizaram na internet.
Em 2015, quatro policiais foram punidos administrativamente com 30 dias de prisão por terem sido filmados e fotografados em cenas de sexo com Patty. À época, ela chegou a revelar que faz isso porque gosta de ter relações com policiais, além de desejar ser famosa. A moça tem a sigla UPP tatuada na virilha.