Neymar e Luana Piovani protagonizaram a mais nova treta que movimenta a internet nesses últimos dias. A discussão dividiu opiniões de internautas, inclusive dos famosos.
Neste domingo (2), o assunto ganhou um novo capítulo após o humorista Whindersson Nunes fazer um tweet defendendo o jogador e a irmã dele, Rafaela, pela ajuda que os dois enviaram ao Rio Grande do Sul, que ficou destruído após fortes chuvas.
O comentário do humorista gerou mais burburinho na internet, e muitas pessoas apontaram que ele estaria defendendo a privatização de praias, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 03/2022, de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que é apoiada pelo atleta. Como a publicação teve bastante repercussão, Whindersson deixou claro que não é a favor de privatizar as praias, e que só estava “apontando” uma ação positiva de Neymar e Rafaella Santos.
“A irmã do Ney, a Rafa, simplesmente mandou o jato do Ney entregar 8 drones de levar comida e água pra pessoas ilhadas, sem pestanejar, sem pedir favor, difícil hoje em dia… Obrigado Rafa pela ponte, ao Ney pelo jato, e ao povo pela doação do dinheiro das operações, deixo ao meu chapa Ney a voz pra falar por si próprio”, escreveu ele.
O humorista disse ainda que estava apenas “sanando” dúvidas. “A irmã do cara tá me ajudando, o cara tá ajudando, ninguém por mídia, acho massa falar o que me ajudaram. Apenas isso. Realmente pode achar qualquer coisa”, completou o humorista.
Entenda a treta envolvendo Neymar
A polêmica gira em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 03/2022, de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que propõe a privatização de praias no Brasil e é apoiada por Neymar. Tudo começou quando a ex-modelo criticou a idolatria que seus filhos, Bem e Liz, têm por Neymar, relacionando suas críticas à PEC 03/2022. A atriz Laila Zaid havia publicado sobre a proposta, que prevê o fim da exclusividade da União sobre terrenos de marinha. O post de Laila foi compartilhado por Piovani nos stories do Instagram.
Neymar está envolvido no projeto “Due Caribe Brasileiro”, que, em parceria com a incorporadora Due, planeja construir 28 imóveis de luxo em um trecho de cem quilômetros entre os litorais de Pernambuco e Alagoas. O empreendimento, que prevê faturamento de até R$ 7,5 bilhões, tem enfrentado resistência, especialmente de ambientalistas contrários à PEC.