Após toda a repercussão sobre as camas antissexo das instalações da Vila Olímpica dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o ginasta Rhys Mcclenaghan decidiu fazer um vídeo testando o móvel. O assunto gerou mobilização nas redes sociais após os organizadores do evento informarem que as camas são feitas de material similar ao papelão, o que supostamente evitaria que os atletas tivessem encontros sexuais sob o móvel. No vídeo, Rhys pula no objeto e afirma: “É fake news”.
Enquanto dava vários pulos na cama, o ginasta disse: “As camas deveriam ser antissexo. Eles são feitos de papelão, sim, mas aparentemente eles foram feitos para quebrar com movimentos bruscos. É falso! Notícia falsa!”. A conta oficial da Olimpíada chegou a entrar na brincadeira e respondeu o vídeo de Rhys Mcclenaghan.
O Comitê Olímpico Internacional agradeceu ao atleta por ter desmascarado o mito da cama antissexo. “Obrigado por desmascarar o mito. Você ouviu primeiro do ginasta @McClenaghanRhys do @TeamIreland – as camas de papelão sustentáveis são robustas!”. Confira:
Thanks for debunking the myth.😂You heard it first from @TeamIreland gymnast @McClenaghanRhys – the sustainable cardboard beds are sturdy! #Tokyo2020 https://t.co/lsXbQokGVE
— Olympics (@Olympics) July 19, 2021
Camas de papelão
Na semana passada, a informação de que os atletas não poderiam fazer movimentos bruscos em cima da cama por conta de seu material começou a circular, daí o apelido de “cama antissexo”. As camas são feitas de papelão com o intuito de que o material seja reaproveitado no futuro (relembre aqui).
A gerente geral da Vila Olímpica, Takashi Kitajima, afirmou que, apesar do material, as camas são resistentes. “Estamos percebendo o conceito desses jogos como um que contribui para a sustentabilidade. Queremos que os atletas tenham uma boa noite de sono para que possam ter performances fantásticas. Essas camas podem suportar até 200 quilos”.