Homem diz que morreu por 23 minutos e descreve o inferno com detalhes

Bill Wiesel
Bill disse que as criaturas que encontrou tinham um “comportamento feroz” (Reprodução/The Way World Outreach/Youtube)

Um homem diz que morreu por 23 minutos e passou por uma jornada aterrorizante no inferno. A declaração vem do pastor norte-americano Bill Wiesel, que publicou a história no livro “23 minutos no inferno”. A obra se tornou um best-seller do jornal estadunidense “New York Times”, quando foi publicado, em 2006, mas o homem continua falando sobre a sua experiência nas redes sociais. As informações são do jornal britânico Daily Star.

O homem descreve o inferno como “horrível”, onde “demônios destroçavam carne”. O pastor alega que ele mesmo “teve sua carne dilacerada por demônios em uma fogueira infernal com um fedor asqueroso”. Bil ainda diz que ouviu “milhões de pessoas gritando em uma masmorra cheia de fumaça”.

“Estava ficando mais quente e eu caí no chão de pedra de uma cela de prisão no inferno. Havia paredes de pedra, grades, era mais como uma masmorra – uma masmorra imunda, fedorenta e cheia de fumaça”, descreve. “O calor estava insuportável, eu me perguntava como eu poderia estar vivo. Por que estou aqui, como vim parar aqui?”, relata.

“E então eles dirigiram esse ódio que tinham contra Deus e contra mim. Um demônio me pegou e me jogou na parede desta cela de prisão”, continua. “Senti como se ossos tivessem se quebrado. Agora eu sei que um espírito não tem ossos, mas me senti assim”, diz. Bill afirma, contudo, que sua cela de prisão se iluminou, com o que ele acredita ser a presença de Deus, antes de mergulhar na escuridão novamente.

Experiência

Segundo o pastor, a experiência aconteceu em 23 de novembro de 1988, às 3h da manhã. Ele afirma que teve a peregrinação fora do corpo quando acordou no meio da noite e se levantou para pegar uma bebida. Bill disse à TCT Network que ele foi retirado de seu corpo e viajou para o inferno através de um longo túnel.

Décadas depois, o pastor publicou o livro, que se tornou um sucesso nas livrarias. Apesar da qualificação de “best-seller”, alguns revisores duvidaram da validade da história.

Edição: Vitor Fernandes

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