STJ suspende apurações do crime socioambiental de Mariana

Um conflito de competências, sugerido pelo Ministério Público Federal, de que o processo criminal do rompimento da Barragem do Fundão, da Samarco, deverá ser conduzido pela justiça estadual ou federal, fez com que o Superior Tribunal Federal (STJ) suspendesse o inquérito da Polícia Civil em relação às investigações do crime ocorrido em Mariana.

O inquérito policial pedia a prisão preventiva dos sete acusados pelo rompimento da barragem, maior desastre socioambiental do país, que deixou 19 pessoas mortas no ano passado. Por hora as investigações estão paradas devido à suspensão do STJ, a Polícia Civil informou que não vai falar sobre o ocorrido.

De acordo com as apurações, os sete condenados são: Ricardo Vescovi, presidente licenciado da mineradora, Kléber Terra, diretor-geral de operações, Germano Lopes, gerente-geral de projetos, Wagner Alves, gerente de operações, Wanderson Silvério, coordenador técnico de planejamento e monitoramento, Daviely Rodrigues, gerente-geral, e o engenheiro Samuel Paes Loures, da empresa VogBR.

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