Crime sem resposta: Irmã de MC Daleste lamenta 10 anos do assassinato do funkeiro

mc daleste e carolina sena
Carolina Sena se declarou para MC Daleste nos 10 anos da morte do funkeiro (Reprodução/@carol_pellegrini/Instagram)

A irmã de MC Daleste, Carolina Sena, lamentou os 10 anos da morte do funkeiro por meio das redes sociais. Nesta sexta-feira (7), completa-se uma década desde que o cantor foi baleado enquanto fazia um show em Campinas (SP).

Em uma série de stories compartilhados no Instagram, Carolina Sena escreveu mensagens para o irmão e postou várias fotos dele. “Sou tão orgulhosa de você, meu amor. Daria a minha vida pela sua”, escreveu a irmã de MC Daleste. “Motivo da minha paz e do meu caos. Minha alma gêmea”, escreveu Carolina.

“Meu grudinho. Melhor amigo. Você é o amor da minha vida!!! Para toda eternidade… Te amo irmão. Nunca mais serei feliz sem você. Humildade é o seu legado”, declarou a irmã do funkeiro nas imagens compartilhadas.

Hoje (7), é celebrado o dia Estadual do Funk de São Paulo em homenagem a MC Daleste.

Veja algumas fotos postadas por Carolina Sena:

Morte de MC Daleste completa 10 anos

Daniel Pedreira Sena Pellegrini, o MC Daleste, foi morto aos 20 anos após tomar dois tiros enquanto fazia um show no CDHU San Martin, em Campinas. Ele cantava para cerca de 5 mil pessoas em uma quermesse, em cima de um palco improvisado numa carreta.

O assassinato aconteceu no dia 6 de julho, e MC Daleste morreu na madrugada seguinte, no Hospital de Paulínia, em Paulínia (SP). Dez anos após o assassinato, a Polícia Civil não conseguiu descobrir nem a autoria e nem a motivação do crime.

O que diz a Polícia Civil

Em nota ao BHAZ, a Polícia Civil informou que “o caso foi investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sendo o inquérito relatado e remetido ao Poder Judiciário em 28 de dezembro de 2015”.

Segundo a corporação, “em julho de 2020, a família da vítima pediu reabertura do inquérito, no entanto, como não foi apresentada nenhuma nova informação ao fato, a solicitação foi indeferida pelo Poder Judiciário”.

Edição: Roberth Costa
Andreza Miranda[email protected]

Graduada em Jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2020. Participou de duas reportagens premiadas pela CDL/BH (2021 e 2022); de reportagem do projeto MonitorA, vencedor do Prêmio Cláudio Weber Abramo (2021); e de duas reportagens premiadas pelo Sebrae Minas (2021 e 2023).

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