Ex-BBB Paula sai em defesa de Petrix, investigado por assédio, e reação de convidados e plateia viraliza

Ex-BBB Paula no Altas Horas
Reprodução/TV Globo

O programa Altas Horas, da TV Globo, desse sábado (8) recebeu ex-BBBs que marcaram o reality show ao longo desses 20 anos para um bate-papo. Mas quem deu o que falar foi a vencedora da última edição, Paula Sperling, que fez questão de defender Petrix Barbosa, participante da edição deste ano e acusado de assédio dentro da casa.

“Ele veio de uma infância… Ele foi abusado pelo técnico, ele denunciou isso e tudo. E agora eu vendo as pessoas massacrando ele aqui fora, é perigoso ele cair numa depressão profunda. Aí depois chega novembro amarelo, todo mundo lá postando… Antissuicídio, que não sei o que… As pessoas têm que ter mais consciência com isso”.

A fala da loira gerou um climão, com pessoas da plateia e convidados mostrando desconforto. Mas logo a ex-sister foi rebatida pela vendedora da edição de 2014 do BBB, Vanessa Mesquita. “Mas o BBB é um programa de julgamento, né… A gente tá lá pra dar nossa cara à tapa. (…) Eu concordo isso do Petrix e tal, mas, assim, não justifica a pessoa que ele tá sendo com as meninas”, disse Vanessa, sendo ovacionada pela plateia.

Quem também não deixou de bater palmas virtuais para a resposta de Vanessa à Paula foram os tuiteiros. “A Paula do BBB19 é o tipo de pessoa que todos deveriam esquecer que existe. Ou fingir que não está neste mundo. Deplorável estar na TV e ainda ter espaço. Erro bizarro do Altas Horas”, escreveu um usuário.

https://twitter.com/dcuworlds/status/1226330274646102016?s=20

Na noite de sábado (8), Paula ainda usou o Twitter para comentar o caso e se defender. “Eu falei do PX [Petrix] pq eu tava falando do MEU linchamento virtual e ele me veio na mente kkk pq o povo paga de bom moço no setembro amarelo anti suicídio mas fica aí linchando a gente quando saí da casa como se fôssemos assassinos em série, e numa dessa q as pessoas ficam depressivas.”, escreveu.

Paula Sperling, além de ganhar o BBB 19, marcou a edição devido às acusações de racismo e intolerância religiosa durante o confinamento. As falas protagonizadas pela mineira fez com que ela fosse intimada a prestar depoimento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), no Rio de Janeiro. No entanto, o processo foi arquivado em outubro de 2019.

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