Uma pilula que tem potencial de combater células cancerígenas, teve seu uso teste liberado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde (Conep/CNS). A fosfoetanolamina sintética se apresenta com potencial para curar o câncer, mas ainda não foi testada em seres humanos e não tem liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser usada como medicamento.
A substância tem sido alvo de polêmicas após relatos de que seria capaz de curar pacientes com câncer. Na fase inicial de testes 1000 pacientes serão testados. A “pílula do câncer” foi distribuída durante anos pela USP de São Carlos. Desde novembro, a distribuição está suspensa por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.