Em meio à crise, investidores lucram e se recuperam investindo em eletrônicos para locação

Em meio à crise, investidores lucram apostando na locação de eletrônicos (Imagens Ilustrativas/Reprodução/Envato Elements)

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Momentos de crise são, naturalmente, motivo de preocupação para todos. Muita gente, no entanto, busca encontrar as oportunidades escondidas em meio à turbulência. É o caso da Allugator, empresa mineira que registrou crescimento de 30% no mês de março e tem sido a menina dos olhos de diversos investidores.

A Allugator é hoje a maior assinatura de eletrônicos do Brasil. Por meio do serviço, milhares de pessoas em todo o Brasil alugam, em vez de comprar, os produtos eletrônicos mais desejados do mercado: iPhone 11 Pro, Apple Watch, Macbook, games, smartphones e muitos outros. O modelo é simples: o cliente escolhe o item, o período da assinatura e, ao final do contrato, pode trocar, devolver ou mesmo renovar.

“Nunca acreditamos no modelo tradicional de consumo. Alugar em vez de comprar não é só mais barato, mas também é uma forma mais sustentável e inteligente de se consumir”, explica o CEO da companhia, Cadu Guerra, que fundou a empresa há 4 anos ao lado do advogado Pedro Sant’Anna, Diretor de Operações do negócio.

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A Allugator criou, há 2 anos, um mecanismo para acelerar a expansão do negócio: se trata do Allugator Shop, um programa no qual parceiros podem comprar itens que são alugados pelos clientes da empresa.

A operação é simples: o parceiro adquire lotes dos produtos mais alugados a preço de atacado e a empresa faz a gestão do estoque, alugando-os para os clientes. No fim do período o estoque é revendido pela própria companhia, aumentando a margem. O lucro anual dos parceiros chega a passar de 20% sobre o montante investido.

Apesar da crise, o clima na empresa é de otimismo: “Nossa demanda tem crescido, hoje são mais de 25 mil pré-assinantes na nossa fila de espera. Acredito que isso se deve não só ao fato de a assinatura ser a forma mais viável de acessar diversos produtos, mas em razão do ganho de consciência por parte do consumidor. As pessoas são inteligentes e, cada vez mais, têm percebido que podem consumir melhor”, analisa o executivo.

Isso, naturalmente, tem gerado mais oportunidades para os parceiros do negócio, que já são mais de 300 em todo o país. Entre eles, grandes empresários, como Conrado Abreu, fundador da MaxMilhas, e Pedro Rabelo Rabelo, CEO da Bagy.

Cadu explica, no entanto, que nem todo mundo pode se tornar parceiro da empresa: “Uma relação de parceria não é algo meramente financeiro, para isso as empresas usam os bancos. Nossos parceiros nos acompanham, acreditam no negócio e nos ajudam a crescer. E nós também acreditamos neles e temos com eles uma ótima relação.”

Para integrar o programa, os interessados devem se cadastrar e passar por algumas conversas com analistas e consultores da empresa. Os valores dos lotes variam, indo de R$10 mil a até R$200 mil.

Os interessados devem se cadastrar no site: allushop.allugator.com