Tatuador ‘Diabão’ amputa dedo em nova modificação extrema; veja como ele está

Diabão Praddo
Além das centenas de tatuagens, o homem possui quatro chifres na cabeça, presas na boca e garras nas mãos (Reprodução/diabaopraddo/Instagram)

Um tatuador paulista, popular nas redes sociais por sua aparência um tanto quando excêntrica, decidiu ousar ainda mais. Conhecido no Instagram como “Diabão Praddo”, Michel Faro Prado, de 44 anos, amputou o dedo anelar da mão esquerda para fazer jus ao apelido.

E essa não é a primeira vez que Michel faz intervenções estéticas extremas no corpo. Além das centenas de tatuagens, o homem possui quatro chifres na cabeça, presas na boca e garras nas mãos. Recentemente, ele também cortou uma ponta do nariz para que ele ficasse com uma forma menos “humana”.

“Eu não acho nada tão doloroso. Eu sofro muito mais nos pós-procedimentos do que neles. Eu adoraria não sentir nenhuma dor. Mas preciso sentir para conquistar o que quero. Então eu encaro”, afirmou em entrevista ao site Daily Star.

Alto investimento

O corpo inteiro de Michael, inclusive seus globos oculares, é coberto por tatuagens. E, embora seja tatuador há 25 anos, ele conta que seus desenhos foram feitos por outros profissionais. “Eu me concentro em blackwork e tatuagens brutais, que são tipos de tatuagens em que uma grande parte do meu corpo é pintada”, explica.

Só para colocar as enormes presas nos dentes, ele diz ter gastado mais de R$ 5 mil. E esse alto investimento parece ter dado retorno, pelo menos em visibilidade. Em função da sua aparência extremamente exótica, Diabão Praddo já conquistou quase 60 mil seguidores no Instagram.

Veja um dos vídeos dele abaixo:

Casal ‘diabólico’

Michel conta que foi com a ajuda da esposa, Carol Praddo, que ele conseguiu atingir seu visual único. Conhecida como a “mulher demônia”, Carol disse em conversa com o BHAZ, em 2020, que os procedimentos são uma espécie de vício. Segundo ela, no entanto, um vício “do bem”.

“É a mesma coisa de ir ao cabelereiro e fazer química, quando você assusta já fez algo que não imaginava fazer antes. O meu vício, de me modificar, me transformou hoje na Carol Praddo que eu sou. Aquilo que estava guardado no meu interior veio para fora, eu me sinto bem assim e é algo que me faz bem”, diz. (veja aqui)

Larissa Reis[email protected]

Graduada em jornalismo pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e repórter do BHAZ desde 2021. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagem premiada pela CDL/BH em 2022.

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