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Malvada, água-benta, birita, branquinha, caninha, dengosa, engasga-gato, canjebrina, caninha, pinga…
Bebida símbolo de Minas Gerais, a cachaça ganha diferentes nomes de acordo com a região e com o nível de empolgação de quem a consome.
Rovena Rosa/Agência Brasil
Divulgação/Cachaça Tiê
Categoria: Brancas
Nota: 81,14
Local de produção: Aiuruoca - MG
Divulgação/Pindorama
Categoria: Brancas
Nota: 81,86
Local de produção: Engenheiro Paulo de Frontin - RJ
Divulgação/Da Quinta
Categoria: Brancas
Nota: 84,43
Local de produção: Carmo - RJ
Divulgação/Baobá
Categoria: Armazenada/Envelhecida
Nota: 80,73
Local de produção: São Sebastião - AL
Divulgação/Estância Moretti
Categoria: Armazenada/Envelhecida
Nota: 83,40
Local de produção: Jandaia do Sul - PR
Divulgação/Cachaça Havana
Categoria: Armazenada/Envelhecida
Nota: 84,08
Local de produção: Salinas - MG
Divulgação/Middas
Categoria: Premium/Extra Premium
Nota: 77,03
Local de produção: Dracena - SP
Divulgação/Vecchio Albano
Categoria: Premium/Extra Premium
Nota: 77,75
Local de produção: Torrinha - SP
Divulgação/Cachaça Pardin
Categoria: Premium/Extra Premium
Nota: 80,67
Local de produção: Natividade da Serra - SP
Curtiu? Só marcas de peso! Em 2022, Minas subiu do 5º para o 3º lugar em exportação de cachaça no Brasil.
Beatriz Kalil Othero/BHAZ
Mas como o estado chegou a esse status tão importante? Será que existe uma forma correta de consumir a bebida? Você confere as respostas na matéria especial do BHAZ.