Polícia Civil vai ao BBB e investiga Marcos por agressões a Emilly

Reprodução/Twitter

As constantes brigas de Emilly e Marcos no Big Brother Brasil 17 agora são caso de polícia. Depois de Emilly alegar ter tido os pulsos apertados e machucados pelo affair, os policiais civis do Rio de Janeiro foram aos Estúdios Globo por volta das 15h30 desta segunda-feira (10).

A delegada e diretora da Divisão de Atendimento à Mulher da Polícia Civil daquele Estado, Márcia Noel, instaurou um inquérito para verificar se houve lesão corporal contra a estudante. A polícia ouviu o médico Marcos Harter, de 37 anos, sobre uma suposta agressão à estudante Emilly Araújo, de 20 anos. Caso seja necessário, outros participantes e membros da produção do programa também serão ouvidos.

Os dois tiverem uma discussão na madrugada de domingo e o médico encurralou a estudante na parede. Ele gritou com a participante, apontou e encostou o dedo em seu rosto. “Você tem que ficar comigo independente de quem eu ache que tem que ganhar”, falou o médico no momento da confusão. Durante a briga, Emilly reclama de dores nos pulsos, supostamente causadas por Marcos.

O caso é conduzido pela delegada Viviane da Costa Ferreira Pinto, da Delegacia da Atendimento à Mulher de Jacarepaguá. De acordo com a policial, as imagens de toda a confusão envolvendo o casal, em que Emilly pede para Marcos soltá-la e diz que seu pulso está doendo, foram analisadas na Rede Globo. A delegada ainda comenta que a tortura psicológica que o participante exerce é uma forma de violência doméstica e se enquadra na Lei Maria da Penha.

Marcos tem se comportado de maneira agressiva nas últimas semanas e chegou a brigar também com outros participantes, como Marinalva e Ilmar. O pedido nas redes sociais era que Marcos fosse expulso pela produção do programa na noite desse domingo (9). Porém, a emissora disse que iria observar o comportamento do participante e que Emilly poderia denunciá-lo a qualquer momento.

Mayla, irmã gêmea de Emilly, que também participou do reality, mostrou sua indignação e da família pelas redes sociais.

Vitor Fernandes[email protected]

Sub-editor, no BHAZ desde fevereiro de 2017. Jornalista graduado pela PUC Minas, com experiência em redações de veículos de comunicação. Trabalhou na gestão de redes do interior da Rede Minas e na parte esportiva do Portal UOL. Com reportagens vencedoras nos prêmios CDL (2018, 2019, 2020 e 2022), Sindibel (2019), Sebrae (2021) e Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados (2021).

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